Manhã chuvosa.
É julho, o mês começando, o semestre também.
Me dou conta que é a segunda vez que escrevo este ano.
E a chuva continua caindo.
Vou à jenela para vê-la e sentí-la.
Como é bom sentir as gotículas.
Ouví-las, e até, me molhar com elas.
E o friozinho, que sinto, me direciona à divagação.
Antes de começar a divagar a realidade me toma.
Lá, diante da minha janela, os vejo a brincar.
Como? se chove.
Brincam, como se nada estivesse a incomodá-los.
A chuva, o frio, nada.
Correm e saltitam. Eram dois.
Ao vê-los assim, tão livres, tão alegres, nesta manhã tão chuvosa e um pouco fria.
Era uma alegria que eles transmitiam, que irradiava, que contagiava.
Quanta liberdade, quanta alegria os dois deixavam transparecer.
A chuva cintinuava a cair.
Êles, indiferentes, estavam a correr e a brincar como se nada os incomodasse.
Era um ir e vir sem demonstrar qualquer cansaço.
Me fez bem vê-los assim, tão espontâneos, tão alegres e por que não dizer, tão felizes...
Como já disse, eram dois.
O maior, que era impelido pelo menor, e que aceitava as suas imposições.
Não apereceu ninguém a incomodá-los: por que chovia, por que fazia frio, ou por que poderiam se ferir...
Demourou aproximadamente uns quinze minutos.
Eles, brincando e, eu, a observá-los.
Ao fim deste tempo, acho que o maior cansou.
O menor ainda queria mais, mas, mais não teve...
A brincadeira acabou e os dois foram embora.
Seguiram o mesmo caminho.
Eram dois cachorrinhos, do tipo vira-latas.
Mas, não tenho dúvida, eram felizes....
É julho, o mês começando, o semestre também.
Me dou conta que é a segunda vez que escrevo este ano.
E a chuva continua caindo.
Vou à jenela para vê-la e sentí-la.
Como é bom sentir as gotículas.
Ouví-las, e até, me molhar com elas.
E o friozinho, que sinto, me direciona à divagação.
Antes de começar a divagar a realidade me toma.
Lá, diante da minha janela, os vejo a brincar.
Como? se chove.
Brincam, como se nada estivesse a incomodá-los.
A chuva, o frio, nada.
Correm e saltitam. Eram dois.
Ao vê-los assim, tão livres, tão alegres, nesta manhã tão chuvosa e um pouco fria.
Era uma alegria que eles transmitiam, que irradiava, que contagiava.
Quanta liberdade, quanta alegria os dois deixavam transparecer.
A chuva cintinuava a cair.
Êles, indiferentes, estavam a correr e a brincar como se nada os incomodasse.
Era um ir e vir sem demonstrar qualquer cansaço.
Me fez bem vê-los assim, tão espontâneos, tão alegres e por que não dizer, tão felizes...
Como já disse, eram dois.
O maior, que era impelido pelo menor, e que aceitava as suas imposições.
Não apereceu ninguém a incomodá-los: por que chovia, por que fazia frio, ou por que poderiam se ferir...
Demourou aproximadamente uns quinze minutos.
Eles, brincando e, eu, a observá-los.
Ao fim deste tempo, acho que o maior cansou.
O menor ainda queria mais, mas, mais não teve...
A brincadeira acabou e os dois foram embora.
Seguiram o mesmo caminho.
Eram dois cachorrinhos, do tipo vira-latas.
Mas, não tenho dúvida, eram felizes....
Feliz Ano Novo meu caro. Continuje nos brindando com seus textos que nos fazem reletir.
ResponderExcluirKandandu e sakidila (abracos e obrigado)
Estava sentindo falta do amigo. Que o ano novo nos seja generoso; e nos permita bons, alegres, saudáveis e felizes dias. Obrigado pela visita.
ResponderExcluirOlá meu caro amigo. Obrigado pela visita no outro dia.
ResponderExcluirTenho andando muito pouco pela net.
Abracos